2 meses de grave

Prezados Senhores,

Entendo toda reivindicações mais sinceramente acho que 2 meses de grave já é demais e vocês não chegam a nenhuma solução. Nossos filhos estão em casa onde na verdade deveriam estar na escola. Não foi para isto que escolhi o Cap. escolhi pelo excelente ensino que meu filho iria receber. Acho que vocês precisam conversar serio e entrar em um acordo porque até agora só estou vendo um jogar a culpa para o outro e meu filho que esta em casa sem estudar e sem direito a ferias no tempo correto.

Agradeço o espaço

Marcela

Concordo contigo Marcela! Nós pais e mães dos alunos estamos sendo punidos, já que parece que quem está negociando (se é que existe negociação) parece não ter nenhum interesse que a greve acabe.

Acabei de saber que a greve continua!!! E aí!!!
O meu filho de 7 anos começou a chorar, porque ele vai ter que estudar em Janeiro e Fevereiro (assim espero) e não poderá fazer a colônia de Férias com os amigos da escola anterior.
Acho que devemos encontrar uma solução de mobilizarmos os pais e professores numa ação que envolva a MÍDIA, fazer pressão. Estou disposta a lutar pelo direito do meu filho. Ele disse que não quer voltar para essa escola. Fico muito triste que ele pense e se sinta assim. Pois fiquei muito feliz quando ele foi sorteado e orgulhosa por ele ter a oportunidade de estudar em uma escola pública de qualidade, mas será que a qualidade vai ser mantida com tantas greves... Espero que as coisas resolvam-se o mais rápido possível e que os interessados pela greve encontrem um caminho que permita que o CAP volte 'as aulas. POR FAVOR . A criança precisa de criança e meu filho não têm irmão e está entediado de ficar em casa e eu não tenho dinheiro para ficar passeado com ele, pois os outros amigos estudam 'a tarde e os do CAP moram longe...
E a parte pedagógica está cada vez mais prejudicada

VOLTA 'AS AULAS JÀAAAAAAAA!!!!!!!!!!

Tenho enchido a caixa de e-mails dos jornais O DIA e O GLOBO. Abri denúncia na Ouvidoria do Ministério Público, (www.mp.rj.gov.br), consegui enviar uma carta para o Governador, através do Deputado Estadual (e hoje ministro) Carlos Minc. Tenho escrito reclamando da ASDUERJ e pedindo reportagem no Bom dia Rio e RJ TV. Façam isso também!!!!

Ok!!! Fico Feliz. Também estou tentando entrar em contato com alguns jornalistas e enviar email para os jornais. Uma coisa radical seria interromper o tráfico de carros da Av. Presidente Vargas. PARAR TUDO. Acho que assim a mídia vai dar um maior destaque à nossa causa.
VOLTA ÀS AULAS JÀ!!! Estou à disposição para ajudar. Estarei na reunião no CAP dia 18/11 às 7h30min. Até lá...

Marcela, vc. tem toda razão. É muita greve para pouco tempo de ensino... Por mais justa que seja, se não houver envolvimento, mobilização, com os pais, alunos e sociedade compreendendo o que ocorre de maneira transparente, então perde mesmo o sentido. Estamos presenciando jogos políticos. De fato o que sabemos, porque sentimos no dia a dia é a dificuldade com que a Universidade e o Cap sobrevivem. Da falta de investimentos aos cortes, como os recentes 6% divulgados. Docentes e funcionários sem aumentos há muito tempo, e uma tentativa de aprovação às carreiras de um plano de cargos, que não interessa à muitos. Ainda assim, fechar o colégio pode ser caminhar exatamente no sentido oposto ao ideal da mobilização e cobrança aos órgãos do governo. Apesar disto muitos pais têm remetido cartas, da forma como entendem, buscando a tão necessária divulgação, que os sindicatos tem deixado a desejar. Dia 18 tem assembléia no Cap da App, vamos tirar procedimentos. Acompanhe também as discussões e o movimento dos pais nas páginas do unindoparaconstruir e cacapuerj, do grupo yahoo. Se desejar, ou quem quiser participar envie o e-mail que remeto o convite. abraços tamine

Marcela escreveu:

Prezados Senhores,

Entendo toda reivindicações mais sinceramente acho que 2 meses de grave já é demais e vocês não chegam a nenhuma solução. Nossos filhos estão em casa onde na verdade deveriam estar na escola. Não foi para isto que escolhi o Cap. escolhi pelo excelente ensino que meu filho iria receber. Acho que vocês precisam conversar serio e entrar em um acordo porque até agora só estou vendo um jogar a culpa para o outro e meu filho que esta em casa sem estudar e sem direito a ferias no tempo correto.

Agradeço o espaço

Marcela

Novo calendário de mobilização

Devido a premência da votação, na Alerj, da proposta governamental de readequação da carreira docente, o Comando de Greve dos Professores, reunido nesta segunda-feira (17/11), alterou algumas das datas do calendário de mobilização aprovado na assembléia do dia 13/11. As novas datas são as seguintes:

25/11, às 14h – Visita aos deputados na Alerj para conversar sobre as emendas à proposta governamental.

26/11, às 10h – Audiência Pública sobre a proposta do governo na Comissão Permanente de Educação da Alerj.

26 ou 27/11 (datas a confirmar) – Votação da proposta de Readequação da Carreira na Alerj, a partir das 16h

27/11 – Assembléia Docente, às 16h.

28/11 – Sessão do Conselho Universitário às 9h.

Até o dia 25/11, os professores devem realizar em suas unidades reuniões para discutir o projeto do governo e as emendas propostas pela Comissão de Docentes formadas em Assembléia. Os documentos para o debate encontram-se disponíveis em www.asduerj.org.br.



Professores em defesa das emendas

Deve ser votada em plenária na Alerj na próxima semana, dia 26 ou 27, o projeto de Readequação de Carreria Docente proposto pelo governo. A Asduerj disponibilizou em sua página www.asduerj.org.br a lista dos e-mail's dos deputados para que os docentes enviem mensagens aos parlamentares, solicitando a aprovação das emendas ao projeto encaminhadas pela Comissão de Professores.